"Nos últimos meses temos detectado uma maior frequência da junção de documentos fraudulentos na instrução do processo para a obtenção de vistos, não só relativo a bilhetes de identidade angolanos, passaportes, mas também a documentação portuguesa falsa, manipulada para forjar uma ligação a cidadãos portugueses", informou a diplomata ao Ministro do Interior durante uma audiência.
Na ocasião, Rosa Lemos Tavares sublinhou que estas situações têm sido prontamente comunicadas às autoridades competentes em Angola, através do Ministério das Relações Exteriores (MIREX) e do Serviço de Investigação Criminal (SIC) e desaconselhou a continuidade de tais práticas que atrasam consideravelmente a fluidez dos pedidos de visto com que o consulado é confrontado.
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